David Gilmour quer fugir, mas é impossível. São muitos anos, é uma linguagem musical aprimorada, solos cristalinos em passo lento como marca de água. Não há como escapar. Gilmour ensaiou Sorte e Estranhoo seu quinto álbum de estúdio a solo, sucessor de Chacoalhe essa fechadura (2015), como um decisivo passo em frente, libertado por fim e definitivamente do peso que, quer queira, quer não, não deixará de carregar. Os Pink Floyd, então.
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